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Últimos dias de campanha: as estratégias de Pimentel e Graeml em Curitiba

Últimos dias de campanha: as estratégias de Pimentel e Graeml em Curitiba

O vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) e a jornalista Cristina Graeml (PMB). Últimos dias de campanha e as estratégias dos candidatos em Curitiba | Reprodução: @eduardopimentel_ via Instagram e @cristinagraemljornalista via Facebook / Estadão

À medida que se aproxima o segundo turno das eleições em Curitiba, os últimos dados da Paraná Pesquisas revelam um panorama intrigante e tenso da disputa eleitoral. Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml (PMB) estão em uma corrida acirrada, onde cada voto conta. Com a decisão à vista, a pressão sobre os candidatos aumenta, e os eleitores se preparam para uma escolha que pode moldar o futuro da cidade.

O que diz a pesquisa

A pesquisa mais recente mostra que, em um cenário estimulado — onde os nomes dos candidatos são apresentados — Eduardo Pimentel se destaca com 54,3% dos votos válidos. Em contraste, Cristina Graeml aparece com 45,7%. Esses números, embora indicativos de uma vantagem para Pimentel, não devem ser vistos como um resultado final, dado o clima volátil das eleições.

Por outro lado, a pesquisa espontânea apresenta uma realidade diferente. Aqui, quando os eleitores são questionados sem a menção dos candidatos, a situação se torna mais equilibrada: Pimentel obtém 35,3% e Graeml 31%. A margem de erro de 3,3 pontos percentuais deve ser considerada, pois sugere que a disputa pode estar mais próxima do que os números indicam.

As estratégias em jogo

Ambos os candidatos estão intensificando suas campanhas, cientes de que os últimos dias são cruciais para consolidar o apoio popular. Enquanto Pimentel tenta capitalizar sua liderança, Graeml busca inverter a tendência e conquistar os eleitores indecisos. O cenário se torna um verdadeiro jogo de xadrez político, onde cada movimento pode ter um impacto significativo.

À medida que o dia da votação se aproxima, o clima em Curitiba se torna palpável. As conversas nas ruas, nas redes sociais e entre amigos refletem a ansiedade e a expectativa que cercam o resultado. O voto não é apenas um ato cívico, mas uma expressão de esperança e anseios por um futuro melhor. A responsabilidade de decidir não pesa apenas sobre os candidatos, mas também sobre cada eleitor que, em sua singularidade, carrega o peso da escolha.

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