Câmeras da PM: Governo pode liberar interrupção da gravação | Divulgação/Governo de SP
O novo edital para aquisição de câmeras corporais pela Polícia Militar de São Paulo prevê que os agentes poderão iniciar e finalizar a gravação manualmente, o que gera apreensão entre especialistas.
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A medida, vista como um retrocesso, pode comprometer a qualidade das imagens e a efetividade do registro das ocorrências.
Pontos-chave:
Mudança no modelo: Fim da gravação ininterrupta e possibilidade de controle manual pelos policiais.
Impactos negativos: Diminuição da transparência e da accountability, além de falhas no registro de situações de abuso.
Especialistas contra: Argumentam que a medida fragiliza a fiscalização policial e dificulta a investigação de casos de violência.
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Governo defende: Afirma que a mudança otimiza o uso das baterias e do armazenamento, além de permitir a integração com o programa Muralha Paulista.
Aquisição em expansão: Novas câmeras terão reconhecimento facial e melhor armazenamento de imagens.
Futuro incerto: Contratos anteriores serão renovados temporariamente para evitar interrupção no uso das câmeras.
