Tiroteio no Complexo da Penha afeta moradores – Vídeo | Reprodução
Desde as primeiras horas desta segunda-feira (16), o Complexo da Penha, na Zona Norte, foi palco de um tiroteio intenso. Moradores da região contando o conflito nas redes sociais. Vídeos que circulam na internet mostram blindados da Polícia Federal posicionados em acessos à comunidade. Até o momento, a corporação ainda não confirmou oficialmente a realização de uma operação no local.
De acordo com a plataforma Onde Tem Tiroteio (OTT), um dos confrontos ocorreu por volta das 8h na Rua Sargento Névio dos Santos, na Vila Cruzeiro. Nas redes sociais, moradores informaram que pelo menos cinco veículos blindados da Polícia Federal estão envolvidos na ação. Nos vídeos divulgados, é possível ouvir as sequências de disparos ecoando pela área.
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A Secretaria Municipal de Saúde comunicou que, devido à situação, a Clínica da Família Felipe Cardoso suspendeu temporariamente as atividades externas, como as visitas domiciliares. A Secretaria Estadual de Educação também se manifestou, afirmando que uma escola precisa ser fechada por questões de segurança. Já na rede municipal, as aulas seguem normalmente. A Polícia Militar, por meio de nota, declarou que não está atuando na região.
Link do Vídeo
Logo pela manhã, os moradores do Complexo da Penha foram surpreendidos por um tiroteio que começou por volta das 8h. Relatos nas redes sociais indicaram transferência de veículos blindados da Polícia Federal nos acessos à comunidade, porém, a corporação ainda não confirmou se uma operação está em andamento. A presença dos blindados, no entanto, sugere que as forças de segurança federais estão envolvidas em algum tipo de ação na área.
A situação gerou preocupação entre os moradores, que rapidamente compartilharam vídeos e informações em plataformas como Twitter e Instagram. No material divulgado, o som de tiros contínuos reforça a atmosfera de tensão que se instalou no bairro.
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Com o tiroteio e a presença de cegos, algumas atividades essenciais na área foram afetadas. A Secretaria Municipal de Saúde foi uma das primeiras a tomar medidas. Em nota, a pasta informou que a Clínica da Família Felipe Cardoso, que atende a comunidade local, precisou suspender atividades externas. Entre os serviços interrompidos estão visitas domiciliares, essenciais para o acompanhamento de moradores em situação vulnerável.
Já a Secretaria Estadual de Educação relatou que uma unidade escolar próxima ao local do tiroteio teve que ser fechada. Apesar disso, as demais escolas da rede municipal continuam funcionando normalmente.
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A Polícia Militar, que tradicionalmente atua em operações em comunidades no Rio de Janeiro, afirmou por meio de nota que não está presente na ação no Complexo da Penha. Isso aumenta a incerteza sobre a origem e os objetivos da ação, reforçando as preocupações dos moradores. A população local está acostumada com operações policiais na área, mas a ausência de informações oficiais aumenta o clima de apreensão.
A comunidade, que há anos convive com episódios de violência, enfrenta mais um dia de medo e insegurança. O impacto do tiroteio vai além da suspensão de serviços e fechamento de escolas, afetando diretamente o dia a dia dos moradores, que precisam lidar com a constante ameaça de conflitos armados.
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