Projeto Ecoar chega a São Gonçalo com esporte e inclusão social | Divulgação
O esporte como ferramenta de transformação social: essa é a missão do Projeto Ecoar, que chegou a São Gonçalo com o apoio do campeão mundial de MMA, Dudu Dantas. O projeto, que já beneficia diversas comunidades no Rio de Janeiro, oferece aulas de capoeira, funcional, jiu-jitsu, zumba, muay thai, boxe e outras modalidades, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento de crianças e jovens.
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Dudu Dantas sabe bem do poder transformador do esporte. Sua própria história é um exemplo disso.
“Comecei no esporte aos 13 anos, em um projeto social na Zona Sul do Rio. Através das artes marciais, tive a chance de conhecer outras pessoas, entrar em um ambiente competitivo e aprender disciplinas que levo para a vida toda”, conta o lutador.
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O Projeto Ecoar vai além de oferecer aulas de esporte. A iniciativa também capacita os profissionais que atuam nas comunidades, fornecendo materiais e estrutura para a prática segura das atividades.
“O Ecoar não entra nas comunidades e monta um projeto do zero. Ele acredita nas pessoas que já trabalham com projetos sociais e as capacita para que possam atender ainda mais crianças”, explica Dudu Dantas.
Em São Gonçalo, o projeto atua em três bairros: Trindade, Porto Novo e Jardim Catarina. As aulas beneficiam centenas de crianças e jovens, oferecendo a eles a oportunidade de praticar esportes, se socializar e desenvolver valores importantes para a vida.
“O Ecoar é um projeto de transformação de vidas. O nosso objetivo é levar saúde e educação através do esporte e da cultura”, afirma Dudu Dantas. “Queremos fazer com que essas pessoas se sintam abraçadas e tenham cada vez mais ferramentas de transformação social.”
Para Dudu Dantas, o esporte tem um papel fundamental na promoção da inclusão social.
“Pra mim é um grande prazer levar o esporte como meio de educação e saúde para as áreas de vulnerabilidade social”, diz o campeão de MMA. “Esse é um dos meus grandes propósitos de vida, poder colocar o esporte e as artes marciais como ferramenta de educação e inclusão social em várias comunidades no Estado do Rio, e, quem sabe um dia, no Brasil.”
