No dia 13 de abril, as tropas americanas direcionam-se para o Oriente Médio, em meio a crescente conflito entre Irã e Israel, após seis meses de guerra entre as forças israelenses e o Hamas em Gaza. A tensão regional aumentou após o Irã prometer retaliar o ataque ao seu consulado em Damasco, atribuído a Israel.
O Exército israelense alertou para possíveis consequências de uma escalada e os EUA enviaram recursos adicionais para a região. O presidente Biden considera as ameaças de um ataque iraniano como credíveis. Diversos países aconselharam seus cidadãos a não viajarem para o Irã e a Lufthansa suspendeu voos para Teerã.
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Enquanto isso, Catar, Egito e EUA aguardam resposta a uma proposta de cessar-fogo em Gaza. As operações do Exército israelense continuam no centro de Gaza, com bombardeios a alvos militares. Sirenes de alerta foram acionadas em Sederot devido a foguetes lançados de Gaza. Além disso, Israel bombardeou um complexo militar do Hezbollah no sul do Líbano.
Dessa forma, a violência atinge também a Cisjordânia ocupada, com ataques de colonos deixando vítimas. Contudo, um adolescente israelense foi encontrado morto, levando Netanyahu a denunciar um “crime de ódio”. Assim, o líder enfrenta pressões internas e externas para permitir mais ajuda humanitária a Gaza.