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Doméstica confessa morte de patrão

Doméstica confessa morte de patrão

Foto: Reprodução

A Polícia Civil conseguiu desvendar o assassinato de Lilson Braga, de 66 anos, graças às informações obtidas do celular da vítima. Os dados revelaram que o telefone de Lilson continuou sendo utilizado após seu desaparecimento, por uma pessoa supostamente ligada à empregada doméstica, Isabella da Silva Oliveira, de 19 anos. A partir desse momento, Isabella passou a ser investigada como suspeita pelo crime.

Além disso, as autoridades descobriram que a jovem realizou quatro saques utilizando os cartões bancários do empregador, logo após o crime. Com base nesses indícios, o Tribunal de Justiça decretou a prisão temporária de Isabella, que foi localizada e presa no último domingo.

Durante o interrogatório, Isabella confessou ter assassinado Lilson, alegando ter sido violentada por ele. No entanto, a polícia acredita que essa motivação seja fictícia e que o principal motivo do crime tenha sido financeiro. A suspeita teria se apropriado de dólares, euros, joias e um notebook pertencentes à vítima, além de ter realizado saques em sua conta bancária.

De acordo com o depoimento da empregada, o crime ocorreu quando ela encontrou Lilson em um quarto no segundo pavimento da residência. Isabella teria então disparado um tiro contra o peito da vítima. Apesar do ferimento, Lilson conseguiu se levantar e persegui-la pelas escadas, mas acabou caindo próximo à cisterna no primeiro pavimento e não resistiu aos ferimentos. Para ocultar o corpo, Isabella contou ter arrastado o corpo com a ajuda de fios e escondido-o dentro da cisterna.

A polícia segue investigando se a empregada agiu sozinha ou se outras pessoas estiveram envolvidas no crime. O filho de Lilson, Alexandre Braga, foi quem encontrou o corpo do pai quando decidiu fazer uma busca na residência. Vale mencionar que, no início de abril, Braga também perdeu a avó, que morava no mesmo terreno e foi encontrada morta por causas naturais.

É importante ressaltar que todas as informações foram obtidas através de fontes oficiais e que a acusada é considerada inocente até que se prove sua culpa. O caso continua sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

 

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