A presença do Botafogo na final da Libertadores representa uma das maiores histórias de superação do futebol em 2024. Marlon Freitas, capitão da equipe, emergiu como líder fundamental do time após um 2023 turbulento. O volante, alvo de críticas pesadas por torcedores no passado, agora lidera a equipe rumo à conquista inédita da América.
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No início desta temporada, Marlon enfrentou desconfianças devido à sua atuação no Brasileirão anterior, especialmente após o episódio da “piscadinha” em uma derrota contra o Palmeiras. Apesar disso, o técnico Artur Jorge e a diretoria da SAF confiaram no atleta, rejeitando até propostas de rivais como o Vasco.
Com o apoio de Artur Jorge, Marlon evoluiu tanto em campo quanto fora dele. Hoje, ele é o principal organizador do meio-campo alvinegro, com 87% de acerto nos passes durante a Libertadores. Além disso, lidera as estatísticas de bolas longas, fundamentais para o estilo de jogo do Botafogo.
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A liderança de Marlon vai além do gramado. Ele costuma discursar no vestiário antes dos jogos, motivando seus companheiros e consolidando seu papel como capitão. Sua renovação de contrato até 2026 reflete o reconhecimento de sua importância no elenco.
Outros remanescentes da temporada de 2023, como Adryelson e Tiquinho Soares, agora têm papéis diferentes. Muitos saíram da titularidade, mas permanecem como peças importantes no elenco. O objetivo, no entanto, é comum a todos: conquistar o título inédito da Libertadores.
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A final simboliza mais do que uma chance de título. É a oportunidade de o Botafogo superar os traumas de 2023 e reafirmar sua grandeza no cenário internacional.