Na noite de sexta-feira (14), o ginásio do Esporte Clube Maricá ficou pequeno para o evento que reuniu cerca de 20 mil pessoas, entre o público presente no local e os espectadores do lado de fora. o motivo de tamanha reunião: a oficialização das pré-candidaturas dos petistas Quaquá e Joãozinho à prefeitura de Maricá.
O ator José de Abreu apresentou o evento, que também teve a participação de nomes conhecidos do PT. Por exemplo, os deputados federais Benedita da Silva e Dimas Gadelha.
No entanto, outros políticos influentes do Estado prestigiaram o encontro, como o pré-candidato à prefeitura de Belfort Roxo, o deputado estadual Márcio Canella (União Brasil).
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Um dos fatos mais surpreendentes da noite não se trata do público – até pequeno diante de tantos benefícios sociais ofertados pela prefeitura de Maricá. Mas no anúncio do nome de Fabiano Horta como pré-candidato do PT ao governo do Estado do Rio de Janeiro.
Quaquá destacou o trabalho realizado por Fabiano Horta e expressou sua confiança em continuar a transformar Maricá em uma cidade ainda melhor para seus moradores. Joãozinho, emocionado, afirmou estar preparado para o desafio e para contribuir com o desenvolvimento humano e social da cidade.
“Não existe no Brasil um prefeito que tenha uma aprovação de 94% entre bom e ótimo. Só existe em Maricá. É o melhor gestor público do País. Agora nossa missão é dar continuidade ao ótimo trabalho do Fabiano. Faremos de Maricá uma cidade ainda melhor para as pessoas e as famílias”, discursou.
Com um olhar pessimista sobre o passado de Maricá antes das gestões petistas e excesso de entusiasmo sobre as transformações que ocorreram durante suas administrações com os cofres reforçados pelo dinheiro do petróleo do pré-sal, os pré-candidatos reforçaram o compromisso em seguir melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.
“Marica era um lugar feio, sujo, esburacado, mal iluminado e mal falado. Ninguém conhecia nossa cidade. Hoje, graças ao trabalho feito por mim e pelo Fabiano, se tornou orgulho para cada cidadão dessa cidade, que enche o peito para dizer que Maricá é meu País”, ponderou Quaquá.