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Vídeo: Casemiro fala ao Folha do Leste sobre postura em campo em coletiva à imprensa

Na entrevista coletiva realizada neste domingo (8) no CT Joaquim Grava, do Corinthians, o volante Casemiro foi questionado pelo jornalista André Freitas, do portal Folha do Leste, de Niterói (RJ), sobre qual postura o torcedor pode esperar dele nesta nova fase sob o comando de Carlo Ancelotti.

Durante alguns segundos, Casemiro respira fundo e, ao mesmo tempo parece refletir sobre o que dizer sem comprometer o que já sabe sobre sua função tática para a próxima partida. Contra o Equador, houve quem considerasse que ele tenha atuado quase que como um terceiro zagueiro. Mas nas vezes em que a seleção dependeu dele como um construtor de jogadas, ele não funcionou. O mesmo ocorreu com Bruno Guimarães, que pouco criou, assim como com Gérson, improdutivo demais.

 

Sabe-se que, primordialmente, o caminho para o reencontro com as vitórias passa pelo meio de campo. Principalmente, pela construção de jogadas. Portanto, saber se num esquema com três volantes qual deles terá uma função mais combativa ou propositiva faz-se extremamente necessário em se tratamento de apuração jornalística.

 

Pergunta: “Casemiro, bom dia. Podemos esperar de você um Casemiro mais combativo ou mais propositivo nessa nova relação com o Ancelotti?”

 

Resposta de Casemiro: “Bom, por experiência e até mesmo pelo que eu gosto de falar, eu sou um cara que gosto de dar bastante opções. Ainda mais com o futebol moderno, com o vestiário moderno, você tem que estar disposto a tudo, a todas as opções.

Mas todo mundo sabe qual é minha característica, já é um perfil um pouco mais sério, um pouco mais direto, um perfil mais tranquilo também.

Então, não é porque esses anos todos que eu vinha fazendo na Seleção — e porque eu fiquei de fora — que eu vou mudar minha característica. Sou assim. E não é porque eu estive fora por um tempo que vou mudar o que eu sou.”

Em resumo, Casemiro disse que não pretende abrir mão de suas virtudes para agradar a opinião pública ou adaptar-se ao novo comando técnico. Aos 32 anos, o volante parece determinado a contribuir com experiência e personalidade.

 

 

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