Som da diversidade cultural ganha voz, em Maricá

Som da diversidade cultural ganha voz, em Maricá | Reprodução/Redes Sociais | Arte: Enzo Carvalho/Folha do Leste

Em um compasso vibrante de inclusão e alegria, a cidade de Maricá se prepara para celebrar a diversidade cultural e a igualdade com o inédito festival “Som e Voz da Diversidade Cultural”. De 31 de maio a 2 de junho, a Arena da Barra se transforma em um palco plural, reunindo grandes nomes da música brasileira e internacional, além de uma Feira da Diversidade com produtos, serviços e apresentações artísticas.

Melodia da Inclusão Ecoa em Dois Palcos

Em um dueto de ritmos e mensagens, o festival apresenta dois palcos distintos: o Palco Igualdade, na Tenda, e o Palco Resistência, na Arena.

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No Palco Igualdade, a diversidade pulsa com apresentações de DJs, drag queens, corte soberana de Maricá. De igual forma, vai rolar baile charme, pagode, performances artísticas e muito mais.

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Já no Palco Resistência, entram em cena grandes nomes da cena musical brasileira e internacional. Por exemplo, Isabella Taviani, Maria Gadu, Letrux, Thiago Pantaleão, Francisco El Hombre, e Marina Sena. Eles vão entoar, sobretudo, melodias de representatividade e com toda potência e poder transformador que a arte possuí.

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Feira da Diversidade: Um Mosaico de Talentos e Sabores

Em um caleidoscópio de cores e sabores, a Feira da Diversidade reúne 40 barracas com produtos e serviços de empreendedores locais. Além disso, haverá um espaço dedicado à cultura LGBTQIA+, à cultura negra, indígena e outras minorias. Uma tenda cultural completa a experiência, ao mesmo tempo em que apresentações artísticas acontecem durante todo o evento.

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Para o secretário de Cultura, Leandro Dasilva, o “Som e Voz da Diversidade Cultural” é mais do que um festival, mas um marco para a cidade.

“Nosso objetivo é propiciar um espaço em que várias expressões artísticas possam se mostrar, tendo como base o sentido de inclusão e respeito. Também promover o encontro entre talentos locais com artistas de expressão nacional e internacional, ou seja, criar um ambiente de potência e em que o plural seja a palavra chave”, diz o secretário da pasta, Leandro Dasilva.