Reflorestamento aéreo: Campo Grande utiliza drones para tarefa | Divulgação/Prefeitura de Niterói
A Prefeitura do Rio deu um passo crucial na luta contra as mudanças climáticas e na preservação ambiental com a inédita ação de reflorestamento aéreo em Campo Grande, na Serra da Inhoaíba. Utilizando drones semeadores equipados com inteligência artificial, a iniciativa revolucionária promete restaurar 30 hectares de área degradada nos próximos três anos, além de enriquecer outros 30 hectares com espécies nativas da Mata Atlântica.
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A Morfo, empresa franco-brasileira especializada em biotecnologia, é a parceira por trás da inovação. Seus drones semeadores, capazes de lançar sementes com precisão e eficiência, representam um salto gigante no reflorestamento. Uma equipe de apenas duas pessoas e um drone pode replantar uma área 100 vezes mais rápido do que os métodos tradicionais, otimizando tempo e recursos.
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O uso de drones semeadores não se limita à agilidade. A tecnologia permite a utilização de uma variedade maior de espécies nativas, promovendo a rica biodiversidade da Mata Atlântica. Além disso, os custos com reflorestamento são significativamente reduzidos, tornando o processo mais viável e sustentável.
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O reflorestamento aéreo em Campo Grande é apenas o começo de um ambicioso plano da Prefeitura do Rio para combater os efeitos das mudanças climáticas e garantir um futuro mais verde e resiliente para a cidade. A criação de novos parques e o aumento do plantio de árvores em áreas mais quentes também fazem parte das medidas para amenizar o impacto das ondas de calor e melhorar a qualidade de vida dos cariocas.
