Não dá para saber o que é mais podre nesse Big Babaca Maycon: se a sua flatulência antissocial e inconveniente ou as coisas que ele fala.
Em menos de 24 horas de “Big Brother Brasil 24”, o merendeiro Maycon — integrante do grupo Pipoca, formado por pessoas anônimas — já conquistou a antipatia do público que acompanha seu show de horrores.
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O sem-noção sequer sabe que há milhões de pessoas do lado de fora analisando cada atitude dele. Se o objetivo dele era o de causar, conseguiu em troca o cancelamento.
Nas redes sociais, ele já é apontado como o vilão desta edição. Praticamente, a repulsa ao cara já se trata de uma unanimidade Tentando ser engraçado – sendo totalmente sem-graça, o sujeito disparou:
“Eu preciso muito peidar, sério!”, durante a prova do líder, que mais tarde viria a abandonar.
O rapaz não fez cerimônia, eliminando seus gases ali mesmo. Até aí, por se tratar de uma questão fisiológica, haverá quem releve. Só que, mais podre que seus gases, foram suas palavras, preconceituosas e repugnantes.
“Cotinho”
Maycon fez piada com o fato de colega Vinicius Rodrigues, atleta paralímpico e integrante do Grupo Camarote, ter parte de um membro amputado, tentando colocar um apelido em sua prótese: “Cotinho”.
Esse momento provocou revolta entre internautas aconteceu também durante a prova (de resistência) do líder.
Em conversa com os colegas de confinamento, Maycon sugeriu que todos elegessem um apelido para a perna de Vinicius. “Vamos botar um nome no ‘cotinho’. A gente pode botar um apelido no ‘cotinho’? Te batizar?”, perguntou o merendeiro, deixando Vinicius visivelmente abalado com a grosseira e nociva atitude.
O povo nas mídias sociais não perdoou, passando a acusá-lo de capacitismo. A expressão se refere ao uso de termos ofensivos ou pejorativos; Expressões inadequadas; Olhares de julgamento; Invasão de privacidade; Ausência de pessoas com deficiência em diversos espaços. Ele se origina de um modelo considerado ideal e perfeito por alguns.