Tirando onda de vip e se achando o líder da rodada, o meliante começou a tacar fogo no parquinho, usando as estalecas dos cartões de crédito furtados, fazendo compras pelo Centro de Niterói. Entretanto, o malandro não esperava que sua vítima lhe aplicasse um contragolpe, acionando a Guarda de Niterói – o Big Boss do crime na cidade.
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O homem denunciou o crime, que não passou impune diante das câmeras. De posse das características do suspeito, os agentes imediatamente acionaram o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp). Em seguida, os olhos digitais do eficiente sistema Big Brother de Niterói, captaram o larápio. Confiante de que sairia do queridômetro com a mala cheia, o salteador não contava que seu vacilômetro estava ativo, tal qual havia um paredão à sua espera.
Direto pro Paredão
Em questão de algumas horas, o cenário para sua prisão estava montado pela Guarda Municipal de Niterói, no entorno da Praça do Rink. A tropa operacional entrou em ação ao passo que o criminoso sequer teve tempo de esboçar fuga. Em questão de segundos, o gatuno que pensou estar com tudo, viu-se no tá com nada. No instante da prisão, ele estava usando as mesmas roupas vistas nas imagens da câmera da loja, assim como portando os cartões furtados.
Após a carruagem do crime virar abóbora, o sujeito embarcou na viatura da Guarda, tendo como destino a 76ª DP, Central de Flagrantes de Niterói, no Centro. Levantamentos na delegacia apontaram que o rapaz não tinha nada de anjo, pois em sua ficha já havia anotação pelo crime de tráfico de drogas.
Sem bate e volta
Agora, caberá ao Tribunal de Justiça decidir o próximo capítulo dessa edição criminal. Espera-se, entretanto, que ele não tenha direito a mais um “bate e volta”. Em outras palavras, que o “castigo do monstro”, enfim, seja aplicado. Sobretudo, para que a impunidade não prevaleça e a sociedade possa sair vitoriosa.
Infelizmente alguns magistrados irá solta-lo, assim como da infeliz palavras do então ministro Ricardo Lewandowski em dizer que a polícia prende mal. ele deveria estar no lugar dos policiais na hora das incursões dentro e fora das comunidades
Tentei ler, mas não dá pra entender nada das gírias que foram (exageradamente) usadas no texto. Um monte de palavra maluca que eu nunca ou li na vida.