O Maracanã, palco de tantas glórias para o Flamengo, também é palco de problemas e desafios. A gestão compartilhada com Fluminense e Vasco gera custos elevados, prejudica a conservação do gramado e limita a capacidade do Rubro-Negro em realizar melhorias no estádio.
As irregularidades do gramado do Maracanã já causaram lesões em jogadores do Flamengo, como Thiago Maia, Bruno Henrique e Gabigol. O clube, junto ao Fluminense, foi multado pela CONMEBOL por má qualidade do campo.
O governo do Rio de Janeiro está licitando a administração do Maracanã por 20 anos. O Flamengo, em consórcio com o Fluminense, e o Vasco, com a WTorre e Legends, disputam a licitação.
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O vencedor da licitação terá que ceder o estádio para outros clubes cariocas e manter as cores originais das cadeiras. Ou seja, a situação não mudará muito.
Diante dos problemas do Maracanã, o Flamengo busca construir seu próprio estádio no terreno do Gasômetro. O presidente Rodolfo Landim negocia com a Caixa Econômica Federal a compra do terreno.
Estimativas indicam que a capacidade máxima do estádio no Gasômetro seria de 80 mil lugares, devido a questões de segurança e mobilidade urbana. O Flamengo e a Prefeitura do Rio se reuniram para discutir o assunto.
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O projeto do estádio do Flamengo teria um custo máximo de R$ 2 bilhões, incluindo a compra do terreno e a construção.
A SAF está descartada no momento. Landim busca parceiros no mercado para financiar o projeto. As conversas ainda são iniciais e só avançarão após a compra do terreno.
Rodolfo Landim trabalha para conseguir a compra do terreno do Gasômetro ainda em seu mandato, que termina em dezembro de 2024.