A tão sonhada construção do estádio próprio do Flamengo ainda parece distante. As negociações com a Caixa Econômica Federal, dona do terreno do Gasômetro, emperram por causa do valor da área.
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Em uma reunião com conselheiros e dirigentes do Flamengo no dia 27 de maio, o prefeito Eduardo Paes havia estipulado um prazo de três dias para que a Caixa definisse um valor para o terreno. No entanto, o prazo foi esgotado sem que um acordo fosse firmado.
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Diante do impasse, o prefeito ameaçou desapropriar o terreno do Gasômetro caso as partes não cheguem a um acordo. Essa medida, no entanto, ainda não foi tomada.
O Flamengo segue buscando soluções para o impasse. O presidente Rodolfo Landim, que está na Europa, e Marcos Bodin, executivo contratado para tratar do estádio, estão à frente das negociações com a Caixa.
As conversas entre o clube e a Caixa são frequentes, com a esperança de encontrar um valor que seja viável para ambas as partes.