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Maricá encerra aprovação automática e redefine ensino a partir de 2026

Maricá encerra aprovação automática e redefine ensino a partir de 2026 | Divulgação/Julios Costa/Prefeitura de Maricá

O fim da aprovação automática em Maricá redefine o futuro da rede municipal a partir de 2026 e marca uma virada pedagógica que rompe com modelos antigos. A mudança entra no pacote de modernização da Educação e posiciona o município entre os primeiros do estado a abandonar esse formato.

O movimento amplia o rigor avaliativo e reforça o compromisso com aprendizagem real.

A decisão nasce de uma revisão ampla. A Secretaria de Educação acelera ações para elevar desempenho, reduzir defasagens e alinhar a rede ao crescimento da cidade. Rodrigo Moura, secretário da pasta, destaca que o avanço exige transformação estrutural e contínua.

“A gente fala de ensino de qualidade como uma soma de iniciativas. Estamos reestruturando prédios, práticas e metas. Por isso, Maricá deixa a aprovação automática já no próximo ano”, afirmou.

A expansão da rede acompanha o ritmo populacional. A gestão amplia escolas, constrói novas unidades e investe em formação docente. A cidade aposta em tecnologia educacional e busca absorver a chegada constante de novas famílias. Hoje, a rede soma 88 escolas e mais de 30 mil estudantes distribuídos entre Educação Infantil e Ensino Fundamental.

O município também mantém o Passaporte Universitário, programa que já garantiu mais de 12 mil bolsas integrais em 44 cursos, incluindo Medicina, espalhados por quatro instituições conveniadas. O movimento reforça a política de acesso ao ensino superior e cria um ciclo que começa na base e segue até a formação profissional.

Outro destaque está nas dez escolas bilíngues. As unidades oferecem Francês, Espanhol, Alemão, Inglês e Mandarim para turmas do 1º ao 9º ano. O projeto fortalece repertório cultural e prepara alunos para novas oportunidades.

Rodrigo Moura reforça que a cidade se ajusta ao próprio crescimento.

“Estamos prontos para receber novos alunos. Maricá não para de crescer, e isso exige uma rede pública forte e em expansão”, concluiu.

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