Rio de Janeiro - Capital

Falta de água no Rio: Eduardo Paes cobra ação contra Águas do Rio

Águas do Rio dá prazo para regularizar abastecimento

Prefeito do Rio, Eduardo Paes ordena rigor do Procon Carioca contra Águas do Rio. Falta de água afeta hospitais e serviços essenciais na cidade.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, determinou rigor na fiscalização da Águas do Rio após falhas no abastecimento que afetam hospitais e moradores.

Prefeito Eduardo Paes cobra normalização do abastecimento em 24 horas

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, ordenou que o Procon Carioca atue com rigor contra a concessionária Águas do Rio. A declaração foi feita na rede social X, antigo Twitter, após o prolongamento da falta de água na cidade. Paes destacou que o atraso na normalização afeta hospitais e coloca vidas em risco.

Ele ressaltou que entende a necessidade de manutenções no sistema hidráulico, mas criticou o impacto prolongado.

“Ideal seria realizar essas intervenções no inverno. Imagino que existam razões para isso não ocorrer. No entanto, é inadmissível que o abastecimento não tenha sido normalizado em 24 horas após a manutenção”, afirmou o prefeito.

Crise no abastecimento gera impactos graves nos serviços essenciais

A falta de água comprometeu o funcionamento de hospitais, clínicas e outros serviços essenciais no Rio. Segundo Paes, a situação representa risco de vida para pacientes e profissionais da saúde. Ele também destacou que, apesar de o sistema ser gerido por concessão estadual, o município dispõe de ferramentas legais para agir em defesa da população.

O Procon Carioca, por determinação do prefeito, deverá aplicar punições à concessionária Águas do Rio caso o problema persista. A concessionária ainda não apresentou previsão concreta para a normalização completa do abastecimento.

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Manutenção e críticas à concessionária Águas do Rio

A crise atual começou após uma manutenção anual no sistema hidráulico. Embora a prática seja rotineira, o prefeito cobrou planejamento mais eficaz e pontuou que transtornos como esse poderiam ser minimizados com ajustes no cronograma. Paes reiterou que situações como a falta de água em hospitais são inaceitáveis.

Enquanto o problema não é resolvido, a prefeitura reforça a fiscalização e avalia medidas para reduzir os danos à população. Caminhões-pipa têm sido utilizados como medida emergencial em áreas mais críticas.

Veja declaração completa:

É absolutamente compreensível que o sistema de água da cidade do Rio de Janeiro tenha que passar por sua manutenção anual. Obviamente, ideal seria que isso acontecesse no inverno mas imagino que existam razões para que não aconteça assim. O que não dá para aceitar é que passadas as 24hs dessa manutenção o abastecimento de água ainda não tem sido normalizado. Não bastasse o transtorno que está causando à população em várias áreas da cidade, existem prédios como hospitais e clínicas que passam por situações que implicam inclusive em risco de vida pela demora na normalização do abastecimento. Determinei ao Procon Carioca que tenha rigor em relação a concessionária para aplicar as devidas punições. Como todos sabem, o abastecimento de água e os serviços de esgoto são uma concessão estadual mas o município tem meios e instrumentos para agir.

Prefeito faz crítica à concessionária Águas do Rio e determina que Procon tenha rigor nas punições.

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