Na noite da última sexta-feira (22), cinco criminosos armados invadiram o Eneide Circus, em Central do Maranhão. Eles assaltaram o local, agrediram espectadores e amarraram crianças e idosos. Durante o ataque, a bailarina Camila, que atua como trapezista do circo, foi arrastada pelos cabelos e violentada sexualmente na frente de sua filha de 1 ano.
Invasão aconteceu após o encerramento do espetáculo
De acordo com Poliana, representante do circo e mãe da vítima, o ataque começou por volta das 23h30, logo após o espetáculo. Os assaltantes chegaram armados, dominaram os presentes e usaram cordas para amarrar braços e pernas das vítimas, mantendo todos sob controle.
Segundo Camila, seu marido fugiu e se escondeu durante a invasão, mas os criminosos dispararam contra ele. Felizmente, o tiro não o atingiu. O grupo ainda ameaçou retornar ao circo caso a polícia fosse acionada, gerando mais pânico entre as vítimas.
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Relato de dor e busca por justiça
Camila, profundamente abalada, usou as redes sociais para relatar a violência sofrida. Em um vídeo, ela expressou tristeza e revolta, afirmando que busca justiça para que o caso não fique impune. Poliana também desabafou sobre a impotência de não conseguir proteger familiares e colegas durante o ataque.
Mobilização nas redes sociais com campanha por justiça
Após o crime, internautas criaram a hashtag #JustiçaPorCamila, que tem como objetivo ampliar a divulgação do caso e pressionar as autoridades para encontrar os responsáveis. Camila reforçou em seu perfil que a denúncia é um apelo por justiça. O crime não é só revoltante pela barbaridade e violência, mas também pelo fato dos criminosos ainda estarem impunes.
Final.
Deus tarde mais não falha!🙌🏻Assim, que a justiça ser feita irei arquivar tudo, na qual não quero que coisas ruins façam mais parte do meu perfil.”