A atuação do time comandado por Dorival Júnior foi considerada apática por veículos de imprensa, como o diário argentino Olé, que destacou a falta de intensidade e criatividade da equipe em campo.
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O Olé não poupou críticas à atuação brasileira. O jornal classificou o desempenho como “apático” e lamentou a postura do time em casa.
“O Brasil voltou a apresentar apatia futebolística no empate com o Uruguai. A equipe ofereceu muito pouco e acumulou o segundo empate seguido nas eliminatórias”, analisou o periódico.
A avaliação reflete o momento irregular da seleção, que encerra o ano em uma posição abaixo das expectativas.
A imprensa espanhola, representada pelos jornais As e Marca, fez análises mais individualizadas. Os veículos exaltaram a performance de Raphinha, atacante do Barcelona, apontando-o como o principal responsável por criar chances de perigo.
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Segundo o As, “Raphinha foi o arquiteto da maioria das jogadas perigosas da Canarinha, mostrando grande momento técnico e assumindo a responsabilidade”. Já o Marca destacou que o jogador foi “o único que tentou propor algo diferente” diante da dificuldade ofensiva do Brasil.
Em contraste, Vinícius Júnior foi alvo de críticas por seu desempenho abaixo do esperado. O atacante do Real Madrid, que jogou mais centralizado, teve dificuldades para se destacar.
“Vinícius, deslocado da ponta para o meio, não conseguiu ser efetivo”, analisaram os espanhóis.
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Com o empate, a seleção brasileira fechou o ano na quinta posição das Eliminatórias, somando 18 pontos. O desempenho liga o alerta para o técnico Dorival Júnior, que terá tempo para ajustes antes do próximo confronto.
O próximo compromisso será no dia 20 de março de 2025, contra a Colômbia, fora de casa. O duelo marcará a retomada da busca por melhores resultados e por uma posição de destaque na tabela.