Criança invade hospital veterinário e mata 23 animais – Vídeo

Criança invade hospital veterinário e mata 23 animais – Vídeo | Reprodução/Redes Sociais

Nova Fátima, no Norte do Paraná, foi palco de um crime incomum e chocante no último domingo (13). Uma criança de 9 anos invadiu um hospital veterinário e matou 23 animais, incluindo coelhos e porquinhos-da-índia. A frase-chave “criança invade hospital veterinário” destaca a gravidade do ocorrido, registrado integralmente pelas câmeras de segurança.

+ LEIA TAMBÉM: ►Incêndio devasta imóvel no Centro de Niterói e trânsito na Amaral Peixoto é desviado

+ LEIA TAMBÉM: ►Ensaios técnicos para o Rio Carnaval 2025 começam em janeiro

De acordo com o proprietário do hospital, o menino esteve presente na inauguração do local no sábado, durante o Dia das Crianças. Na manhã seguinte, ele retornou ao estabelecimento e cometeu os atos de violência contra os animais. A Polícia Militar foi chamada pelo dono, Lúcio Barreto, ao constatar o massacre, encontrando 15 coelhos mortos e outros animais soltos na fazendinha anexa.

As imagens de segurança revelam que a criança arremessou animais contra a parede e mutilou alguns, arrancando patas e esquartejando outros. Segundo Barreto, o menor confessou a ação sem demonstrar qualquer arrependimento, afirmando ter jogado os coelhos e porquinhos-da-índia violentamente.

+ MAIS NOTÍCIAS DO BRASIL? CLIQUE AQUI

A Polícia Civil e o Conselho Tutelar abriram investigações sobre o ocorrido. Segundo informações preliminares, a criança mora com a avó e não apresenta histórico de violência ou distúrbios mentais. As autoridades estão apurando se houve algum gatilho psicológico ou influência externa para o comportamento agressivo do menor.

Em entrevista à Ric TV Londrina, Lúcio Barreto descreveu a angústia ao encontrar os animais mortos:

“É uma situação horrível. Cuidamos dos bichinhos com amor e, após uma festa no Dia das Crianças, deparar-se com essa cena é uma sensação de impotência e tristeza.”

A continuidade das investigações busca esclarecer as motivações do menor e garantir que medidas protetivas sejam tomadas para evitar novos incidentes semelhantes.