Um sujeito de 46 anos foi preso após agredir brutalmente uma mulher em um barco na belíssima Praia de Adão e Eva, localizada em Jurujuba, região sul de Niterói. Os agentes do programa Segurança Presente estavam em patrulhamento quando foram alertados por gritos desesperados vindos de uma embarcação na praia. Rapidamente, eles avistaram um barco de pescadores se aproximando da costa com a vítima. Ao se encontrarem com a embarcação, tanto a testemunha quanto a vítima relataram o terrível ocorrido. A mulher havia sido agredida e o covarde agressor tentava fugir em outro barco em direção ao alto mar.
Determinados a não deixar impune tamanha crueldade, a polícia iniciou uma perseguição ao agressor, exigindo que ele parasse o barco. Infelizmente, a vozde prisão acabou ignorada e o indivíduo continuou sua fuga incessante.
Diante dessa audácia, os policiais foram obrigados a atirar na direção do motor do barco, forçando-o a parar. O agressor foi finalmente detido e encaminhado para a 79ª Delegacia de Polícia, onde foi enquadrado pelo crime de lesão corporal.
No entanto, para nossa indignação, a justiça mostrou-se incrivelmente condescendente. Após ser ouvido, o agressor foi simplesmente liberado, deixando-nos com um sentimento de impotência. É inadmissível que um ser tão desprezível possa sair impune de um ato de tamanha covardia. Como sociedade, precisamos exigir uma punição justa e exemplar para esses agressores, a fim de garantir a proteção e o respeito às nossas mulheres.
Fica claro, portanto, que ainda há muito a ser feito para combater a violência contra a mulher. É necessário que as autoridades estejam comprometidas em realizar um trabalho efetivo para acabar com esse tipo de agressão e garantir a segurança de todas as vítimas. Enquanto isso, lamentamos profundamente que uma mulher tenha que enfrentar a dor de ser agredida fisicamente e viver na constante sensação de impunidade. Não podemos mais tolerar essas atrocidades. É hora de agir.
