Balão Cai em fiação e deixa bairros de São Paulo sem luz | Reprodução/Redes Sociais
Um balão de grande porte caiu na fiação elétrica da Rua Alto Belo, em Aricanduva, na madrugada desta segunda-feira (22), deixando vários bairros da Zona Leste de São Paulo sem energia elétrica. O incidente, que causou um incêndio e mobilizou o Corpo de Bombeiros, afetou a vida de milhares de pessoas e ainda está sob investigação.
O balão, que antes sobrevoou Itaquera e chegou a tombar um carro, caiu na fiação elétrica por volta das 3h, gerando um curto-circuito e um incêndio. O fogo só foi controlado por volta das 6h, após a ação dos bombeiros.
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A queda do balão causou a interrupção do fornecimento de energia em diversas áreas da Zona Leste, afetando bairros como Aricanduva, Itaquera, São Miguel Paulista e Carrão. A Linha 11-Coral do Metrô também foi afetada, com trens circulando em via singela e maior tempo de espera nas estações.
Balão Cai em fiação e deixa bairros de São Paulo sem luz | Reprodução
Nas redes sociais, moradores da região expressaram sua indignação com a falta de energia e com a frequência de quedas de balões na área. Há relatos de que o balão teria sobrevoado a cidade desde São Miguel Paulista, causando danos materiais e transtornos à população.
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Até o momento, não há informações sobre a origem do balão ou sobre a responsabilização das pessoas envolvidas no incidente.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso ainda não está sendo investigado pela Polícia Civil. Sem registro formal do incidente não é possível começar a investigação.
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A Enel, empresa responsável pelo fornecimento de energia, confirmou que a queda do balão causou a interrupção do serviço e que técnicos estão trabalhando nos reparos. A empresa também informou que cerca de 95% dos clientes afetados já tiveram o fornecimento de energia restabelecido.
O caso do balão em Aricanduva serve como um alerta para a necessidade de medidas mais rigorosas no combate à soltura ilegal de balões. Fabricar, vender, transportar e soltar balões é crime ambiental, punido com prisão de um a três anos ou multa.
