Light combate furto de energia em Campo Grande com megaoperação | Divulgação/Light
A Light realizou, nesta segunda-feira (25), uma megaoperação contra furtos de energia em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A ação mobilizou 400 colaboradores da solicitação, com apoio das polícias Civil e Militar. Durante a operação, as fraudes foram identificadas em 21 estabelecimentos, e os seis responsáveis foram prorrogados à delegação.
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A força-tarefa contou com técnicos de campo, eletricistas, supervisores, engenheiros e apoio da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), da 35ª DP (Campo Grande) e de policiais do 40º BPM. Além disso, a Light montou uma estrutura de atendimento comercial na Rua Cardeal, Praça Faisão, para atender moradores. Os serviços oferecidos incluem atualização cadastral, troca de titularidade e parcelamento de subsídios.
O furto de energia, crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão, causa prejuízos financeiros e impactos não fornecidos de energia elétrica. As ligações clandestinas aumentam o risco de acidentes e incêndios e provocam interrupções no montante, especialmente no verão, quando o consumo de energia aumenta exponencialmente.
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Durante o verão, o consumo aumentou em áreas com altos índices de furto sobrecarregamento dos transformadores, que são configurados para atender apenas os clientes cadastrados. Esse cenário é frequente nas comunidades cariocas, gerando frequentes quedas de energia.
Light combate furto de energia em Campo Grande com megaoperação | Divulgação/Light
A Light, que opera em uma das áreas mais complexas do Brasil, enfrenta níveis de furto de energia superiores à média nacional. Somente nos primeiros oito meses de 2024, a empresa regularizou mais de 2.400 ligações clandestinas e normalizou cerca de 121.520 instalações irregulares, recuperando 97 GWh de energia. Essa quantidade seria suficiente para abastecer 40 mil residências durante um ano.
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Apesar dos esforços, o prejuízo anual estimado devido ao furto de energia é de aproximadamente R$ 800 milhões. Para dimensionar o problema, a cada 100 clientes regulares, 35 furtam energia. Em 2023, mais de 610 mil inspeções foram realizadas para combater as irregularidades.
