Em meio à corrida eleitoral para a Prefeitura de São Gonçalo, a pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), revela que a intenção de voto para a Prefeitura de São Gonçalo coloca o atual prefeito, Capitão Nelson (PL), na liderança com ampla vantagem. O levantamento ouviu 702 eleitores entre os dias 6 e 9 de setembro, e a margem de erro é de 4 pontos percentuais.
O estudo, encomendado pela Rádio Tupi, mostra o desempenho dos candidatos em cenários estimulados, espontâneos e em possíveis simulações de segundo turno. A avaliação da gestão de Capitão Nelson também foi analisada pela pesquisa, registrada sob o protocolo RJ-02035/2024 junto à Justiça Eleitoral.
Candidatos e resultados da pesquisa estimulada
Em cenário com lista de candidatos, Capitão Nelson (PL) surge com 75% das intenções de voto, seguido por Dimas Gadelha (PT) com 9%, e Prof. Josemar (PSOL) com 4%. Outros candidatos como Jaqueline Pedroza (Novo) e Viviane Carvalho (Mobiliza) somam apenas 1% cada. Reginaldo Afonso (PSTU) não obteve pontuação, enquanto 3% dos eleitores se mostraram indecisos. Os votos em branco, nulo ou abstenções totalizaram 7%.
Resultado da pesquisa espontânea
Quando a pesquisa foi feita sem apresentar nomes de candidatos, a liderança de Capitão Nelson continuou, mas desta vez com 37%. Dimas Gadelha (PT) marcou 4%, e Prof. Josemar (PSOL) registrou 1%. Neste cenário, 56% dos eleitores ainda se encontram indecisos, enquanto votos em branco, nulo ou abstenção somam 1%.
Simulação de segundo turno
Na simulação de um eventual segundo turno em São Gonçalo, Capitão Nelson (PL) aparece com 76% dos votos, ao passo que Dimas Gadelha (PT) alcança 13%. O percentual de indecisos neste cenário é de 7%. Entretanto, 4% afirmaram que votariam em branco, nulo ou se absteriam.
Avaliação do governo de Capitão Nelson
Assim como fez sobre as intenções de voto, a pesquisa avaliou o desempenho do atual prefeito de São Gonçalo. Segundo os dados, 73% dos entrevistados consideram sua gestão positiva, 14% avaliam como regular, e 6% apontaram como negativa. Um total de 7% dos eleitores disseram não saber ou não quiseram responder.
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