Com as partidas suspensas devido à chuva, a chamada área de convivência – ou “Rio Open Experience” – ficou lotada. E tome fila para comprar um refrigerante, uma fatia de pizza ou participar de algum tipo de game para tentar faturar uma lembrancinha do evento.
O chamado Boulevard Leblon, onde ficam concentrados os principais pontos de alimentação, era um exercício de paciência para locomover-se. E qualquer lugar era lugar para conversar, tirar uma selfie, fazer uma ligação ou, simplesmente, “causar”.
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Apesar das constantes tentativas de secar o piso, a luta era inglória. E muitas “meninas do Leblon” andaram enfiando seu salto 15 nas pocinhas de lama que pipocavam aqui e ali. E não havia óculos que desse jeito nesta prova de obstáculos.
Todo esse movimento forçado acabou impulsionando as vendas. Uma atendente da pizzaria garantiu que, apesar de esperarem um movimento maior nesta terça-feira, a chuva acabou alavancando ainda mais as vendas.
“O pessoal não tem jogo para ver, acaba comendo”, comentou, pedindo para não ser identificada “porque a chefia pode reclamar”.
As vendas, por sinal, eram modernosas: o interessado tinha que carregar um cartão do evento com o valor desejado (se houve saldo ao fim do torneio há a promessa de devolução) e, com este cartão, comprar o que queria abatendo, a cada utilização, o saldo restante.
