

Importância do inglês na universidade e na pós-graduação | Reprodução/Freepik
O domínio do inglês já deixou de ser um diferencial e se tornou uma exigência em diversos campos do conhecimento. Na formação universitária e na pós-graduação, essa realidade é ainda mais evidente. Quem deseja se destacar no meio acadêmico, acompanhar as inovações da sua área e ampliar suas possibilidades profissionais precisa encarar o inglês como uma ferramenta estratégica de crescimento.
A seguir, vamos explorar por que o inglês é tão relevante na vida acadêmica, como ele pode abrir portas no Brasil e no exterior, e de que forma é possível se preparar para utilizar o idioma com segurança e fluência no contexto universitário.
Por que o inglês é essencial na universidade
O ambiente universitário exige que o estudante tenha acesso a uma grande quantidade de materiais, muitos dos quais estão disponíveis apenas em inglês. Isso vale para cursos de diversas áreas, como engenharia e ciências humanas. Grande parte dos artigos científicos de maior impacto são publicados em periódicos internacionais, e os livros mais atualizados muitas vezes não têm tradução imediata. Assim, quem domina o idioma tem acesso privilegiado ao conhecimento de ponta e pode acompanhar as discussões mais relevantes da sua área em tempo real.
Além disso, as universidades brasileiras estão cada vez mais integradas ao cenário internacional. Muitos programas de intercâmbio, dupla diplomação e participação em congressos acadêmicos utilizam o inglês como idioma principal. Ter proficiência no idioma é requisito para participar de processos seletivos, bolsas de estudo e até mesmo para a publicação de trabalhos científicos.
A importância do inglês na pós-graduação
Na pós-graduação, a necessidade do inglês se intensifica. Para ingressar em programas de mestrado e doutorado, é comum que as instituições exijam testes de proficiência como TOEFL, IELTS ou exames internos. Mais do que apenas um requisito formal, o inglês é indispensável para o desenvolvimento das pesquisas.
Ler e compreender artigos acadêmicos em inglês é parte da rotina de quem faz uma pós-graduação. Além disso, o domínio da língua é fundamental para quem deseja publicar em revistas de alto impacto, participar de bancas internacionais ou apresentar trabalhos em eventos científicos fora do Brasil.
Outro ponto importante é que muitos orientadores estimulam (ou exigem) que dissertações e teses sejam escritas integral ou parcialmente em inglês, especialmente quando o tema da pesquisa dialoga com estudos globais ou se destina à publicação em revistas internacionais.
O inglês como ponte para oportunidades acadêmicas internacionais
Cada vez mais estudantes brasileiros buscam oportunidades de estudo e pesquisa no exterior. Bolsas como as oferecidas pela CAPES, CNPq, Erasmus+ e programas de universidades estrangeiras são alternativas para ampliar a formação acadêmica e viver experiências internacionais riquíssimas. Porém, todas essas oportunidades exigem que o candidato comprove sua proficiência no inglês.
Mais do que entender o idioma, é preciso conseguir se comunicar com clareza em entrevistas, apresentações orais e discussões acadêmicas. Por isso, investir no desenvolvimento dessas habilidades pode ser o diferencial entre ser aceito em uma universidade internacional ou não passar da fase inicial do processo seletivo.
Inglês acadêmico: mais do que vocabulário técnico
É comum que muitos estudantes com conhecimento intermediário de inglês tenham dificuldades ao se deparar com textos acadêmicos. Isso ocorre porque o chamado “inglês acadêmico” possui estrutura, vocabulário e estilo específicos. Saber escrever um artigo científico, montar uma apresentação para congresso ou elaborar um abstract são competências que demandam preparo direcionado.
Nesse contexto, buscar cursos de inglês com foco acadêmico pode ser um grande aliado. Algumas instituições reconhecidas no ensino de idiomas, como a Berlitz, oferecem programas voltados para quem deseja se comunicar com mais propriedade em contextos universitários e profissionais, com foco em vocabulário técnico, escrita formal e fluência oral.
Como se preparar para usar o inglês na vida acadêmica
Mesmo quem está começando a faculdade pode (e deve) pensar na preparação linguística como um investimento de longo prazo. A seguir, algumas estratégias que podem ajudar:
1. Ler textos acadêmicos em inglês desde a graduação
Não espere a pós-graduação para começar a se familiarizar com artigos em inglês. Faça da leitura uma rotina. Com o tempo, a compreensão se torna mais fácil, e o vocabulário técnico vai sendo incorporado naturalmente.
2. Assistir a aulas, palestras e conferências online em inglês
A internet oferece uma infinidade de conteúdos gratuitos, como TED Talks, cursos do Coursera, edX e YouTube acadêmico. Além de aprender o conteúdo, você treina sua escuta e amplia seu repertório linguístico.
3. Fazer cursos de inglês específicos para a área acadêmica
Cursos personalizados ajudam a desenvolver habilidades práticas que serão usadas diretamente na graduação ou pós-graduação, como leitura crítica de artigos, escrita acadêmica e apresentação de seminários.
4. Praticar a escrita formal em inglês
Treinar a redação de resumos, ensaios e abstracts é uma maneira de se preparar para demandas futuras. Existem plataformas que ajudam a revisar e corrigir esses textos, permitindo uma evolução constante.
5. Participar de grupos de estudo ou conversação
Trocar experiências com outros estudantes que também estão aprimorando o inglês pode acelerar o aprendizado e ajudar a manter a motivação.
A influência do inglês no desempenho acadêmico e profissional
Dominar o inglês não apenas melhora o desempenho durante o curso universitário e a pós-graduação, como também reflete diretamente na carreira profissional. Muitas empresas valorizam (ou exigem) a fluência em inglês, especialmente em áreas como tecnologia, saúde, engenharia, administração e direito internacional. Além disso, a capacidade de lidar com fontes e referências internacionais torna o profissional mais preparado para atuar em mercados globais e inovadores.
Estudos acadêmicos também apontam que estudantes com maior domínio do inglês tendem a apresentar melhor desempenho em atividades de pesquisa, publicações e produção científica, além de maior inserção em redes de colaboração internacional.
Um investimento com retorno garantido
A formação universitária e a pós-graduação exigem cada vez mais dos estudantes em termos de leitura, escrita e comunicação em inglês. Ter fluência no idioma é mais do que um diferencial: é uma ferramenta indispensável para acessar conhecimento, participar de pesquisas, ampliar o networking acadêmico e conquistar oportunidades dentro e fora do Brasil.
Buscar apoio de instituições de ensino de idiomas com experiência reconhecida, como O Berlitz, pode fazer toda a diferença nessa trajetória. Seja na graduação, no mestrado, no doutorado ou em projetos de pesquisa, investir no inglês é abrir portas para o conhecimento e para o futuro profissional.