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Rodrigo Bacellar, governador interino do Rio, manifesta solidariedade à família de Juliana Marins, morta na Indonésia

Rodrigo Bacellar, governador interino do Rio, manifesta solidariedade à família de Juliana Marins, morta na Indonésia

Rodrigo Bacellar, governador interino do Rio, manifesta solidariedade à família de Juliana Marins, morta na Indonésia

O drama que parou o país teve uma voz institucional de empatia e respeito: o governador em exercício do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar (União). Licenciado dos cargos de de deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Rio para chefiar interinamente o governo fluminense, Rodrigo Bacellar prestou solidariedade à família da jovem Juliana Marins, encontrada morta na Indonésia após quatro dias de incerteza e desespero.

Nascida em Niterói, Juliana teve a vida interrompida de forma brutal, no frio, longe de casa, e distante do calor humano de seus amigos e do amor de sua família.

A comoção provocada pela tragédia repercutiu em todo o Brasil. Todavia,  teve um peso especial no Rio de Janeiro, onde amigos e familiares da jovem acompanharam, com o coração nas mãos, cada atualização vinda do outro lado do mundo.

Comoção coletiva

Em nota oficial, Bacellar descreveu a morte de Juliana como uma perda que “abalou o Brasil e o mundo”, e desejou consolo divino aos que sofrem com a dor.

“É impossível não se comover com a morte da jovem brasileira na Indonésia, após quatro dias de angústia”, escreveu. “Natural de Niterói, no nosso Estado do Rio, ela teve seus sonhos interrompidos de maneira trágica — uma perda que abalou o Brasil e o mundo.”

A manifestação do governador vai além do protocolo institucional, pois se trata de um gesto humano. Mesmo que simbólico, nesse momento, tal aceno faz diferença diante de uma sociedade que clama por empatia em tempos de brutalidades e distâncias. Bacellar ainda completou:

“Me solidarizo com sua família, seus amigos e com todos que torceram por um desfecho diferente. Que Deus conforte o coração dos que sofrem com essa dor imensa.”

A morte de Juliana, que fazia uma viagem considerada o “grande sonho da sua vida”, transformou o cenário idílico das trilhas asiáticas em uma página de luto internacional. Sobretudo, pelo clamor dos brasileiros e de sua família por justiça.

“Juliana merecia muito mais! Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece! Não desistam de Juliana!”, disse a família em nota

Em suma, a fala do governador Rodrigo Bacellar reforça o papel do poder público em reconhecer a dor dos cidadãos. Igualmente, de garantir que pessoas como a de Juliana — jovem, brasileira, sonhadora — não tenham o direito de exercer suas vontades. Pois estamos vivendo tempos onde redes sociais se tornam tribunais da conduta alheia. Onde pessoas se tornam juízes nomeados por si próprios. Diante disso, o gesto de consternação do governador serve, ao menos, como alento de solidariedade à família de Juliana.

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