As agressões ocorreram após a mulher se recusar a retirar o carro de uma vaga destinada às ambulâncias. Mais tarde, a suspeita também se envolveu em outra confusão na recepção do hospital, onde afirmou ter sido assaltada e acusou os seguranças da unidade pelo crime. Durante a discussão, a mulher proferiu insultos racistas ao vigia, chamando-o de “preto”, “marginal”, “favelado” e “safado”.
A Rede Hospital Casa, ao ser contatada, destacou que não tolera qualquer forma de discriminação e reafirmou seu compromisso com a inclusão e a diversidade, além de garantir um ambiente de trabalho seguro, livre de violência e desrespeito. A empresa lamentou o caso de agressão ocorrido contra o colaborador e informou que está fornecendo todo o apoio e cuidado necessários. A nota também esclareceu que o caso segue em acompanhamento judicial.