Foto: Divulgação – AFP
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou sua declaração de inocência em relação às acusações de liderar uma conspiração criminosa para reverter sua derrota nas eleições de 2020 no estado da Geórgia. Enfrentando 13 acusações criminais, Trump renunciou ao direito de comparecer à leitura das acusações marcada para a próxima semana.
Libertado sob fiança de 200 mil dólares, Trump é acusado de conspirar com outras 18 pessoas para tentar reverter sua derrota na Geórgia para Joe Biden. Ele se tornou o primeiro ex-presidente americano a ser fotografado em uma foto policial.
Além disso, Trump enfrenta outros processos legais. Recentemente, a procuradora-geral do Estado de Nova York o acusou de supervalorizar seu patrimônio líquido em bilhões de dólares todos os anos, entre 2011 e 2021. Ela alega que Trump e seus associados apresentaram números inflacionados a bancos e seguradoras para obter empréstimos e seguros mais favoráveis, resultando em ganhos ilícitos.
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No caso da Geórgia, Mark Meadows, chefe de gabinete da Casa Branca no governo de Trump, também se entregou e foi liberado sob fiança, juntamente com Rudy Giuliani, ex-prefeito de Nova York e advogado pessoal de Trump.
Apesar dos problemas legais, a campanha presidencial de Trump conseguiu arrecadar milhões de dólares com a venda de produtos contendo a foto do ex-presidente na prisão.
Enquanto isso, Trump se prepara para enfrentar múltiplas comparecimentos ao tribunal enquanto concorre à próxima eleição presidencial republicana. Uma juíza federal em Washington marcou o início do julgamento por conspiração para a véspera da “Superterça”, quando diversos estados escolhem entre ele e seus adversários para a candidatura republicana à Presidência.
