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Tráfico de animais silvestres aumenta nas redes sociais

O tráfico de animais silvestres aumenta e está encontrando espaço para se proliferar nas redes sociais. Segundo reportagem especial do jornal EXTRA, quadrilhas do Rio estão criando grupos no WhatsApp e no Facebook especialmente para comercializar animais exóticos, como macacos prego, aranhas e mão-de-ouro, além de répteis, aves e até mesmo insetos.

 

De acordo com a reportagem, o comércio, antes restrito a algumas feiras livres no estado, agora funciona sob demanda na internet. E conta com um esquema de pós-venda, com o apoio de veterinários.

 

Comércio ilegal

 

Devido à ilegalidade da venda, explica a reportagem, os compradores não podem levar os animais a clínicas veterinárias tradicionais, que exigiriam um comprovante de compra legalizado pelo Ibama. Assim, quadrilhas falsificam anilhas e até mesmo notas fiscais para passar a ideia de legalidade. Além disso, os macacos legalizados receberiam microchips para monitoramento, mas até esse dispositivo pode ser falsificado pelos criminosos.

 

Aparência de legalidade

 

Desse modo, o preço dos animais é inflacionado, utilizando-se da aparência de legalidade. Destaca-se a possibilidade de os compradores finais acabarem ludibriados, pois até os animais em si as quadrilhas falsificam.

 

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