Técnico morre em queda de elevador na Zona Sul do Rio

Técnico morre em queda de elevador na Zona Sul do Rio | Reprodução

Um técnico de elevadores, identificado como Alex Fernandes, de 40 anos, perdeu a vida nesta segunda-feira (02) após o equipamento que ele consertava despencar do 12º andar de um prédio em Copacabana, na Zona Sul do Rio. O caso aconteceu por volta das 13h, no número 35 da Rua Barão de Ipanema.

Alex trabalhava justamente numa empresa de manutenção de elevadores, e compareceu ao local em atendimento a um chamado para reparo no equipamento. Ao chegar ao local, ele subiu até o 12º andar para iniciar o reparo, pois receberam a informação de que o elevador estava apresentando um “barulho muito forte”.

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Porém, num instante de horror, o elevador despencou, levando Alex consigo. Testemunhas relataram que o técnico morreu na hora. Casado e pai de dois filhos, Alex deixa um vazio imenso em sua família e amigos.

Acionado para atender a ocorrência, o Corpo de Bombeiros esteve no local mas apenas resgatou o corpo da vítima. Já a Polícia Militar isolou a área para realização de perícia por técnicos da Polícia Civil.

Ainda não há nenhuma circunstância tornada pública como causa do acidente. A 13ª DP (Ipanema) investiga o caso para esclarecer as circunstâncias da tragédia.

Série de acidentes

Essa se trata da terceira ocorrência envolvendo elevadores em 24 horas no Rio. Também nesta segunda-feira (1º/7), uma mulher ficou ferida após o equipamento do prédio da Secretaria Estadual de Fazenda ultrapassar o teto. No domingo, um paciente morreu após ficar preso por 16 minutos em um elevador no Hospital Salgado Filho, no Méier.

Por fim, os reiterados acidentes com elevadores na cidade estão levantando questionamentos sobre a segurança dos equipamentos. De igual forma, sobre a qualidade dos serviços de manutenção. Cabe, portanto, às autoridades com poder de fiscalização, a adoção das providências necessárias no sentido de garantir a integridade física de quem usa esse fundamental meio de transporte. Não só no âmbito residencial, mas também em edifícios de frequentação pública.