Foto: Reprodução – Google Maps
Um homem identificado como Thalisson Gomes Ignacio foi preso na manhã desta quarta-feira (01) após tentar roubar uma casa no Jardim Guanabara, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. Ele é suspeito de uma tentativa de latrocínio contra pai e filha no mesmo bairro no mês de abril, além de outros furtos na região.
Na manhã de hoje, Thalisson pulou o muro e entrou pela janela de uma casa no Jardim Guanabara. A mulher que estava na residência se assustou e, ao tentar fugir, foi machucada pelo criminoso. A vítima entrou em luta corporal com Thalisson, que conseguiu fugir do local.
Dessa forma, pouco depois, Thalisson foi detido por agentes do Bairro Presente nas proximidades da Rua Babaçu. Assim, a vítima o reconheceu na 37ª DP (Ilha do Governador). Na mochila do criminoso, foi encontrado e devolvido o celular da mulher.
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Dessa forma, Thalisson também foi identificado por outras duas vítimas como autor de uma tentativa de latrocínio, ocorrida em 22 de abril. Ele invadiu o apartamento de uma família na Rua Amâncio Pereira, no Jardim Guanabara.
Marina Barros da Silva foi amarrada e obrigada a desbloquear o celular e o computador. Ela avisou ao homem que morava com outras pessoas e fez contato com o pai por telefone. Contudo, ao chegar à residência para salvar a filha, Luiz Eduardo da Silva foi esfaqueado com gravidade. A mulher também foi ferida no braço.
Contudo, Thalisson ainda é suspeito de ter furtado pelo menos outras duas casas na Ilha do Governador e tem mais de 29 anotações criminais, incluindo uma condenação por tráfico. Ele estava em liberdade desde 28 de julho de 2023.
Enfim, após a prisão, Thalisson foi encaminhado para audiência de custódia. Assim, o delegado titular da 37ª DP, Felipe Santoro, espera que outras possíveis vítimas compareçam à distrital para reconhecer o assaltante.
“A prisão do acusado é importante para cessar esses furtos que estavam acontecendo na Ilha do Governador. Aguarda-se que com a prisão, outras vítimas compareçam até esta delegacia para efetuar o reconhecimento do acusado, para que ele responda por todos os crimes cometidos”, explicou Santoro.
