Surfe: O possível novo patrimônio cultural do Rio | Divulgação
Nesta quarta-feira (21), a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou um projeto de lei que pode transformar o surfe em Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da cidade. O objetivo da medida é promover o desenvolvimento do esporte e valorizar sua importância cultural para o Rio. Agora, a decisão final cabe ao prefeito Eduardo Paes, que poderá sancionar ou vetar o projeto.
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Dessa forma, o surfe ganhou destaque no cenário olímpico com o Brasil conquistando a medalha de ouro em Tóquio com Ítalo Ferreira e, mais recentemente, garantindo prata com Tatiana Weston-Webb e bronze com Gabriel Medina nas Olimpíadas de Paris.
Sendo assim, desde a década de 1970, o Rio de Janeiro tem sido palco de diversas etapas do campeonato mundial de surfe, com praias icônicas como Postinho e Pepê na Barra da Tijuca, Grumari na Zona Oeste, e Arpoador em Ipanema.
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Além disso, Saquarema, na Região dos Lagos, também é um ponto de destaque, recebendo anualmente uma etapa do Circuito Mundial de Surfe na Praia de Itaúna.
Por fim, surfistas renomados como Filipe Toledo, Adriano de Souza (Mineirinho) e Kelly Slater brilharam nas águas cariocas. Assim, com o surgimento de novos ídolos como Gabriel Medina e Ítalo Ferreira, as escolinhas de surfe têm visto um aumento significativo na popularidade do esporte entre os jovens.
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