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Sigilo quebrado

Jair e Michelle Bolsonaro. Foto: Marcelo Camargo/ABr

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou nesta quinta-feira (17) a quebra do sigilo bancário e fiscal de Jair e Michelle Bolsonaro.

A medida foi solicitada pela PF, como parte da investigação da Operação Lucas 12:2, que apura desvios e venda de presentes recebidos pelo ex-presidente. A investigação revelou que os desvios ocorreram entre 2022 e o início deste ano.

Entre os envolvidos estão Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Também, o pai, general Mauro Lourena Cid, que trabalhava no escritório da Apex, em Miami.

As regras do TCU determinavam que os presentes de governos estrangeiros pertencem ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica. Portanto,  não poderiam ficar com Bolsonaro. Tampouco, deixados sem catalogação.

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