Seleção Brasileira tem histórico de glórias e traumas no Maracanã | Lucas Figueiredo/CBF
A Seleção Brasileira no Maracanã volta a ser protagonista nesta quinta-feira (4), quando enfrenta o Chile, às 21h30, pela 17ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Já classificado, o time de Carlo Ancelotti tenta ampliar sua tradição de vitórias no estádio mais emblemático do país.
O palco reserva um aproveitamento de 77,7% para a Seleção: são 77 vitórias, 23 empates e apenas nove derrotas em 109 jogos. Foi ali que o Brasil conquistou títulos como as Copas Américas de 1989 e 2019, além da Copa das Confederações de 2013. O ouro olímpico de 2016 também se tornou símbolo, ao encerrar o último tabu e garantir ao país todos os títulos possíveis entre seleções.
Glórias e feridas
Se a história reserva triunfos, também abriga feridas profundas. A Argentina é o maior algoz recente. Além da vitória por 1 a 0 em 2023, em duelo válido pelas Eliminatórias, foi no Maracanã que a Albiceleste venceu a final da Copa América de 2021. O título deu a Messi sua primeira conquista oficial pela seleção principal e abriu caminho para o Mundial de 2022.
Mas o maior trauma continua sendo o Maracanazo de 1950, quando mais de 200 mil torcedores viram o Brasil perder para o Uruguai por 2 a 1, em pleno quadrangular final da Copa. O episódio mudou a identidade nacional e até a cor da camisa, que passou do branco para o icônico amarelo.
Novo capítulo
Agora, sob comando de Carlo Ancelotti, a Seleção busca escrever novas páginas no estádio. Em seu terceiro jogo oficial, o italiano aposta na força do elenco para ajustar a equipe até a Copa de 2026.
O duelo contra o Chile, nesta quinta-feira (4), às 21h30, promete mais um capítulo da história de glórias e dores da Seleção Brasileira no Maracanã.
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