Segurança do G20 conta com monitoramento antidrones | Divulgação/PF
A Polícia Federal montou uma Central de Monitoramento Antidrones (CMA) nas proximidades da Marina da Glória, Zona Sul do Rio de Janeiro, com o objetivo de reforçar a segurança aérea durante o G20. O sistema atuará na identificação, neutralização e controle de drones não autorizados em áreas sensíveis.
A CMA foi projetada para detectar, monitorar e neutralizar drones considerados hostis. Além disso, coordenará o uso de drones por instituições públicas autorizadas, assegurando o controle das Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAs).
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As áreas prioritárias de monitoramento incluem a Região Central do Rio (área 1) e a Zona Sul (área 2). Entre os pontos estratégicos estão o Museu de Arte Moderna (MAM), a Marina da Glória, os aeroportos Santos Dumont e Galeão, a Praça Mauá, hotéis das autoridades e suas proximidades.
Para evitar riscos, foi definida uma zona de proibição de voos com raio de 8 km a partir do MAM. Uma área de restrição maior, com 37 km de raio, foi estabelecida para aumentar a segurança em torno do evento.
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Drones não autorizados detectados nessas áreas ativarão um protocolo específico. Primeiro, haverá tentativa de interferência no controle da aeronave, seguida pela identificação do operador. Caso seja identificado, o responsável será entrevistado e poderá ser conduzido para procedimentos legais.
A operação contará com radares e dispositivos capazes de interferir nos sinais das RPAs, neutralizando possíveis ameaças. Esses equipamentos são essenciais para garantir a segurança em locais de alta sensibilidade, como os monitorados pela CMA.
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A ação é realizada em conjunto com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Rio de Janeiro e da Presidência da República, o Comando Militar do Leste, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
