Itaboraí está vivendo uma situação angustiante há mais de um mês: o sumiço de Antônio Genecy, de 44 anos, deixa familiares e amigos em constante busca por notícias sobre o paradeiro do homem que sofria de esquizofrenia e fazia uso de remédios controlados. A última vez que foi visto foi na fila do banco, pedindo por comida. Desde então, a família tem lutado em busca de respostas e esperança.
Francisca Meire da Silva, irmã de Genecy, acredita que o irmão tenha saído para procurar pelo pai, que costumava visitá-los, mas parou de aparecer.
“Meu irmão é especial e sentia muita falta do nosso pai”, diz Francisca em tom triste, enquanto a mãe de Genecy, uma senhora de 77 anos, é a principal pessoa preocupada com o desaparecimento do filho.
O desespero é acentuado pela falta de informações sobre o caso e pela suspeita de que Genecy, sem o tratamento adequado, possa estar em estado de desorientação. Apesar das buscas e do boletim de ocorrência registrado pela família, ainda não se tem notícias concretas sobre o paradeiro do homem desaparecido. A única pista foi dada por moradores de rua, mas já faz mais de duas semanas que não se sabe onde Antonio Genecy se encontra.
Esta não é apenas uma história triste, mas é a realidade que muitas famílias vivem ao redor do mundo, com entes queridos desaparecidos e sem respostas. A esperança é de que a busca tenha um final feliz e de que Antonio Genecy seja encontrado em breve. Afinal, cada minuto sem notícias é uma eternidade para aqueles que o amam e sentem sua falta.