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Rio Museu Olímpico amplia acesso e reforça legado esportivo da cidade

Rio Museu Olímpico amplia acesso e reforça legado esportivo da cidade | Gustavo Stephan/Prefeitura do Rio

O Rio Museu Olímpico ampliou seu funcionamento e reforçou o papel do legado deixado pelos Jogos Rio 2016. O espaço, criado pela Prefeitura no Parque Olímpico, completa quatro meses de atividades com 14 mil visitantes e passa a abrir também aos domingos a partir de 7 de dezembro.

A mudança amplia a circulação de cariocas e turistas que buscam reviver um dos maiores capítulos da história esportiva do país.

Museu integra rede internacional e exibe legado olímpico

O secretário municipal de Esportes, Guilherme Schleder, destacou que o museu representa o planejamento que transformou a cidade antes, durante e depois dos Jogos. Ele afirmou que o espaço, parte da Rede de Museus Olímpicos do COI, valoriza superação, transformação urbana e impacto social.

Com a operação integral, a Secretaria espera aumentar ainda mais o número de visitantes nos próximos meses.

Ingressos, gratuidades e combos disponíveis

Os ingressos têm valores a partir de R$ 20. Moradores e pessoas nascidas no Rio pagam meia-entrada todos os dias. A última terça-feira do mês oferece acesso gratuito, sujeito à lotação. Há também os combos família, que reduzem o custo para grupos.

Experiência imersiva com 13 áreas temáticas

Instalado no andar superior do Velódromo, o museu ocupa 1.700 m² e reúne mil peças divididas em 13 áreas temáticas, com 80 experiências interativas.

Rio Museu Olímpico amplia acesso e reforça legado esportivo da cidade | Gustavo Stephan/Prefeitura do Rio

Os visitantes percorrem momentos decisivos da preparação da primeira cidade sul-americana a sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Entre as atrações, o público “explode” a Perimetral, corre os 100 metros, treina boxe e experimenta exercícios inspirados em provas olímpicas.

Transformações urbanas narradas no percurso

O acervo mostra mudanças importantes da cidade, como a revitalização da Zona Portuária, o avanço do BRT e do VLT e a criação do Parque Madureira.

O museu conecta esporte, memória, urbanismo e cidadania em uma narrativa acessível.

Visitas guiadas para escolas e instituições

A Prefeitura reforça que o museu funciona também como ferramenta de educação e inclusão. Grupos escolares podem visitar o espaço em seis horários diferentes.

Segundo Schleder, a experiência multissensorial estimula jovens a interagir, correr, pedalar e remar como atletas olímpicos, enquanto aprendem sobre planejamento urbano, história, sustentabilidade e transformação social.

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