Renovação nas piscinas | Reprodução/Swim Channel
Paris de ouro, prata e bronze
HORA DE DEFINIÇÃO
Está definida a equipe brasileira que irá participar das provas de natação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com a realização do Troféu Brasil, nas instalações da Comissão de Desportos da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, 18 atletas conseguiram os índices para carimbar o passaporte rumo à França.
Do total, 11 participaram da Olimpíada de Tóquio, em 2021 (Guilherme Costa, Gabrielle Roncatto, Beatriz Dizotti, Stephanie Balduccini, Marcelo Chierighini, Gabriel Santos, Breno Correia, Murilo Sartori, Fernando Scheffer, Ana Carolina Vieira e Guilherme Basseto) e sete irão pela primeira vez a uma Olimpíada (Maria Fernanda Costa, Guilherme Caribé, Kayky Mota, Nicolas Albiero, Maria Paula Heitmann, Eduardo Moraes e Giovana Reis).
Apesar de os índices estabelecidos (e superados) terem sido considerados fortes, não há grande expectativa de medalhas para a delegação brasileira, apesar de muitas esperanças no rendimento de Guilherme Caribé, que surge como o grande nome da nova geração brasileiras nas piscinas.
Boa fase confirmada
A carioca Giullia Penalber, 32 anos, garantiu seu lugar em Paris na luta livre (wrestling, como adotado atualmente). Depois da medalha de ouro no Pan-Americano de Santiago, em outubro do ano passado, Giullia mostrou sua boa fase e ficou com uma vaga no pré-olímpico realizado em Istambul, na Turquia. Ela irá competir no estilo livre, até 57kg, realizando um sonho: nas seletivas para Tóquio, Giullia ficou a apenas uma vitória da classificação. Desta vez, depois de passar por uma italiana, uma atleta do Quirguistão e uma do Uzbequistão, Giullia chegou lá.
Canoagem paralímpica
Foram nada menos do que seis pódios (dois ouros, duas pratas e dois bronzes) e três lugares garantidos no Mundial de canoagem paralímpica, realizado semana passada na Hungria. As vagas para Paris são nas provas L2M, KL1W e KL3M – importante frisar que as vagas são do país, não dos atletas que tenham alcançado, no momento, a posição.
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A definição acontecerá após uma avaliação do Comitê de Canoagem Paralímpica, da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Agora, já são sete vagas para o Brasil, que já estava certo na KL1M, VL2W, VL2M e VL3W – para ajudar o tal Comitê, no Mundial, as medalhas de ouro foram de Fernando Rufino (VL2M, 200m), do Mato Grosso do Sul; e Luís Carlos Cardoso (KL1M, 200m), do Piauí.
Badminton quer medalha
O paranaense Vítor Tavares, 25 anos, garantiu seu lugar no torneio de badminton nos Jogos de Paris 2024. Terceiro colocado no ranking mundial na classe SH6 (baixa estatura), Vítor tentará superar seu desempenho em Tóquio 2021, quando terminou na quarta colocação, perdendo o bronze para o atleta britânico Krysten Coombs.
Neste ciclo olímpico, Vítor venceu etapas do circuito mundial na Espanha e na Austrália, além de ter conquistado a prata no ParaPan de Santiago e dois bronzes no Bahrein e na Inglaterra. Com a classificação do atleta do badminton, aumentam as esperanças do Comitê Paralímpico Brasileiro de chegar à França com uma delegação de 250 atletas.
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