
Foto: Reprodução – Redes Sociais
Após mais de cinco anos de espera, a tão aguardada reforma do Teatro Municipal João Caetano, em Itaboraí, está prestes a iniciar uma nova etapa. Com o início autorizado para o dia 01 de fevereiro de 2024, a obra terá um prazo de execução de seis meses, representando um investimento total de R$ 1.023.890,75.
Além de restaurar a estrutura física do teatro, o objetivo da reforma é modernizar suas instalações, visando proporcionar conforto e segurança aos frequentadores.
A empresa contratada para fazer a obra foi autorizada a iniciar os trabalhos, conforme estipulado no contrato firmado, com acompanhamento próximo do secretário municipal de Obras, Uilton Afonso Viana Filho, e dos fiscais designados.
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A reforma não se limitará apenas à correção dos problemas estruturais anteriores, mas também almeja transformar o Teatro Municipal João Caetano em uma referência em termos de acústica, iluminação cênica e acessibilidade. Com isso, espera-se que o teatro se torne um importante polo cultural na região, satisfazendo tanto a classe artística local quanto o público em geral.
A reinauguração do Teatro Municipal João Caetano não apenas representa a restauração de um patrimônio histórico, mas também oferece a oportunidade de revitalizar a cena cultural de Itaboraí, proporcionando aos moradores um espaço de entretenimento e apreciação artística à altura de suas expectativas.
História
Construído pelo coronel João Hilário de Menezes Drummond, em 1827, o Teatro Muicipal de Itaboraí foi o primeiro a receber, em 1863, o nome do dramaturgo João Caetano, um dos mais importantes atores do paísm que é natural do município.
A casa de espetáculos sofreu algumas mudanças e adaptações, primeiramente em 1924, no seu interior, e de fachada em diversas outras ocasiões. Em 1974, após períodos de abandono e descasi, já em ruínas, teve o restante de suas paredes demolidas.
Em 1985, o então prefeito João Baptista Caffaro promoveu sua reconstrução com uma nova fachada, que permanece até a atualidade. No entanto, a obra nunca teve sua conclusão definitiva, pois carecendo de equipamentos adequados, tratamento acústico, climatização, além de alguns aspectos arquitetônicos.