Praça da Bandeira é reinaugurada com revitalização completa em Araruama

Praça da Bandeira é reinaugurada com revitalização completa em Araruama | Divulgação/Prefeitura de Araruama
A revitalização da Praça da Bandeira devolveu ao bairro um dos espaços mais simbólicos de Araruama. A entrega ocorreu nesta quarta-feira e marcou o retorno de uma área histórica agora completamente renovada, com paisagismo moderno, arborização reforçada e estruturas que dialogam com a memória local.
A reforma incluiu novo plantio de espécies nativas, recuperação das árvores antigas e restauração total do tradicional muro de pedra. A praça ganhou ainda um pergolado, bancos modernos, um ponto de ônibus padronizado e um espaço instagramável com o letreiro “Eu Amo Araruama”, criado para atrair visitantes e estimular o uso social do local.
A prefeita Daniela Soares destacou o impacto da obra. Ela afirmou que a revitalização resgata a autoestima dos moradores e reforça o compromisso com espaços públicos de qualidade. Ela lembrou ainda de outras entregas recentes, como as praças do Mataruna e do Viaduto, e antecipou novidades para os próximos dias, como o Centro de Reabilitação de São Vicente e a nova UPA de Araruama.

Praça da Bandeira é reinaugurada com revitalização completa em Araruama | Divulgação/Prefeitura de Araruama
A cerimônia reuniu vereadores, autoridades e moradores da região. O Coral Municipal Angelical da Terceira Idade abriu o evento e marcou o reencontro da população com o espaço renovado.
A Praça da Bandeira é um dos marcos urbanos mais antigos da cidade. No século XIX, o entorno era conhecido como Largo do Coqueiro e funcionava como ponto natural de encontro, abastecido por um antigo poço usado por moradores e comerciantes. A área foi se urbanizando ao longo das décadas e recebeu o nome atual nos anos 1970, tornando-se referência e inspirando o nome do próprio bairro.
Depois de anos de abandono, a revitalização atende a uma demanda histórica da comunidade. Com 785 metros quadrados agora renovados, a praça volta a ocupar seu papel como espaço de convivência, memória e identidade. A entrega reforça a preservação do patrimônio coletivo e reconecta o presente às raízes do bairro.
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