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Descubra quem era Charlie Kirk, ativista aliado de Trump morto nos EUA

Descubra quem era Charlie Kirk, ativista aliado de Trump morto nos EUA | Reprodução/Instagram

O ativista de direita Charlie Kirk morreu baleado aos 31 anos na noite desta quarta-feira (10), durante um evento na Universidade Utah Valley, em Utah, Estados Unidos. Conhecido pela militância conservadora, ele era próximo ao presidente Donald Trump e acumulava milhões de seguidores nas redes sociais.

De Chicago ao conservadorismo nacional

Nascido em 14 de outubro de 1993, em Chicago, Kirk criou aos 18 anos a Turning Point USA, organização que promove valores conservadores em escolas e universidades. Atualmente, a entidade atua em mais de 850 campus pelo país.

Ao longo do governo Trump, entre 2017 e 2020, ele ganhou destaque com seu podcast, livros e palestras. Também lançou o best-seller A Doutrina MAGA, que detalha o movimento republicano “Make America Great Again”.

Proximidade com Trump e polêmicas

Descubra quem era Charlie Kirk, ativista aliado de Trump morto nos EUA | Reprodução/Instagram

Kirk se tornou presença constante na Casa Branca, ampliando sua influência dentro do movimento conservador. Defendia o armamento da população e a liberdade de expressão.

Contudo, foi acusado de espalhar informações falsas sobre as eleições de 2020, além de difundir fake news sobre a pandemia de covid-19 e as vacinas.

Atentado e investigação

Vídeos mostram o momento em que Kirk, sentado no palco, foi atingido por um disparo. Segundo Beau Mason, do Departamento de Segurança Pública de Utah, o tiro teria partido de um telhado.

Um ex-congressista relatou que o ataque ocorreu durante uma sessão de perguntas e respostas. O FBI chegou a deter um suspeito, mas ele foi liberado. A busca pelo atirador continua e a motivação do crime segue desconhecida.

Reação política

Donald Trump assume a presidência dos EUA pela segunda vez

Descubra quem era Charlie Kirk, ativista aliado de Trump morto nos EUA | Divulgação/EBC

Donald Trump classificou Kirk como “mártir” e prometeu punir todos os envolvidos.

“Encontraremos cada um dos que contribuíram para esta atrocidade”, declarou o presidente em suas redes sociais.

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