Museu do Amanhã celebra 10 anos com nova exposição e entrada gratuita

Museu do Amanhã celebra 10 anos com nova exposição e entrada gratuita | Marcos de Paula/Prefeitura do Rio
O Museu do Amanhã, localizado na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, completa 10 anos neste mês, consolidando-se como referência em cultura, ciência, sustentabilidade e reflexões sobre o futuro. Ao longo da década, o equipamento público da Prefeitura do Rio recebeu mais de 8 milhões de visitantes, tornando-se um marco da revitalização do Centro e do Porto Maravilha.
Na noite de quinta-feira (11/12), uma cerimônia celebrou o aniversário do museu e inaugurou a atualização da exposição principal “Do Cosmos a Nós”, que terá sua primeira etapa aberta ao público nesta sexta-feira (12/12). A antiga sala “Antropoceno” foi substituída pela nova área “Onde Estamos?”, oferecendo aos visitantes uma experiência imersiva sobre o tempo presente.
“A atualização garante coerência com o restante da exposição e proporciona uma jornada fluida para o visitante. Queremos ouvir o público e compreender a experiência única de cada pessoa no espaço renovado”, explicou a equipe curatorial.
No dia 17 de dezembro, data do aniversário do museu, a entrada será gratuita para todos os visitantes. A mesma data marca a abertura da exposição autoral “Oceano – o Mundo É um Arquipélago”, com apoio da Shell, Vale e Motiva.
O Museu do Amanhã foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, com 30 mil m² de área e estrutura inspirada em bromélias. A construção transformou a paisagem da Zona Portuária, incluindo jardins, espelhos d’água, ciclovia e espaço de lazer, além de consolidar a Praça Mauá como polo cultural e turístico.
O museu abriga eventos internacionais, como reuniões do G20 e o Earthshot Prize, do Príncipe William. Também integra a rede global FORMS (Futures-Oriented Museum Synergies), conectando-se a instituições como o Futurium, de Berlim, e o Museum of the Future, de Dubai.
A gestão do museu é realizada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), em parceria com a Prefeitura do Rio e a Fundação Roberto Marinho, contando com patrocínio do Banco Santander Brasil, Shell, Vale, Motiva, IBM, TAG, além de parceiros estratégicos e apoio de mídia.
Ao longo da década, o museu consolidou-se como referência em museus futuristas, impulsionando a requalificação urbana do Porto Maravilha, estimulando investimentos, turismo e cultura, e aproximando os cariocas do espaço portuário revitalizado.



























