O jogador brasileiro Daniel Alves, preso na Espanha há aproximadamente um ano sob a acusação de estupro, aguarda a sentença do Tribunal de Barcelona após o julgamento. Ele alega inocência e afirma que a relação foi consensual, despertando preocupação no Centro Penitenciário Brians 2, onde está detido.
Um protocolo antissuicídio foi acionado devido ao estado emocional do jogador, que foi visto deprimido e desanimado nas dependências da prisão. O protocolo consiste em monitorar constantemente Daniel Alves, restringir sua liberdade de movimento e controlar o acesso a objetos perigosos.
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Ele foi acusado por um colega de cela de planejar uma fuga para o Brasil, caso a Justiça espanhola concedesse liberdade provisória. Após quatro pedidos negados, a defesa alegou que o jogador tinha residência em Barcelona e não tinha intenção de deixar o país.
O julgamento durou três dias e a decisão final será anunciada em 20 dias após o fim do julgamento. O Ministério Público pediu 9 anos de prisão, a advogada da denunciante solicitou a pena máxima de 12 anos, enquanto a defesa de Daniel Alves sugere a absolvição ou uma pena alternativa de um ano, tempo já cumprido na cadeia, além de uma multa de 50 mil euros.