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Polícia confirma morte de famoso youtuber; assassinato

Polícia confirma morte de famoso youtuber Henrique Medeiros | Reprodução

Desespero e tristeza tomaram conta do mundo digital quando a polícia confirmou a morte do influenciador , de apenas 26 anos. O jovem, que havia desaparecido na noite de Natal, foi localizado no último sábado (30), chocando a todos ao ser encontrado enterrado no quintal de seus vizinhos, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Agora vem a parte realmente perturbadora: o casal que residia na mesma casa onde o corpo de Carlos estava teve sua prisão temporária decretada pela Justiça, a pedido da Polícia Civil. Suspeita-se que eles estejam envolvidos no brutal assassinato do famoso youtuber.

As investigações estão em curso, pois a Delegacia de Itapecerica busca descobrir se houve premeditação da morte de Carlos ou um infeliz acidente.

O delegado titular da delegacia, Luis Roberto Faria Hellmeister, revelou que o homem e a mulher se apresentaram espontaneamente no domingo (31). Eles alegaram que Carlos teria consumido drogas e sofrido um ataque cardíaco, o que teria resultado em sua morte. A princípio, a polícia não encontrou marcas de violência, faca ou tiro no corpo da vítima. Contudo, o caso – registrado como homicídio – terá minuciosa investigação pelo 1º Distrito Policial (DP) de Itapecerica da Serra, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Carlos, também conhecido como “Henrique Medeiros” nas redes sociais, tinha quase 1,8 milhão de inscritos em seu canal no YouTube. Sua audácia e irreverência o tornaram uma figura carismática e querida por seus seguidores. Além disso, ele possuía mais de 84 mil seguidores em seu Instagram. Em seu perfil social, ele compartilhava além de seu conteúdo para o YouTube, momentos pessoais em fotos e vídeos. Vale ressaltar que o youtuber era um fervoroso torcedor do Palmeiras.

Ainda há muita dor e perplexidade diante dessa tragédia. As investigações continuam, na busca por respostas e por justiça para Carlos Henrique Medeiros.

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