Durante a ação, os policiais apreenderam diversas observações sobre o movimento financeiro da organização criminosa. Além disso, retornamos um roteiro detalhando como os membros deveriam persuadir as vítimas a aceitar os empréstimos. A abordagem dos golpistas seguiu um padrão cuidadosamente elaborado, que visava maximizar as chances de sucesso.
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Uma das vítimas, um residente do Espírito Santo, relatou ter caído no golpe em duas graças. Segundo as investigações, os golpistas acessaram dados bancários das vítimas. Com essas informações, analisamos a margem disponível para empréstimos e contatamos as pessoas por telefone, oferecendo vantagens atrativas.
As vítimas eram convencidas a transferir valores para a conta da empresa fictícia. Os infratores alegaram que o dinheiro seria utilizado para quitar um empréstimo original. No entanto, nenhuma parcela era paga, e as vítimas acabavam assumindo uma nova dívida. Essa prática causou sérios problemas financeiros para aqueles que caíram na armadilha.
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A Polícia Civil também informou que alguns funcionários da central sabiam que se tratava de um golpe. Todos os 11 presos foram autuados em flagrante por organização criminosa. A investigação continua, e as novas vítimas podem ser identificadas à medida que os agentes aprofundam suas apurações.
O caso destaca a importância da vigilância nas transações financeiras. Com o aumento de fraudes financeiras, é essencial que as pessoas tenham consciência das práticas fraudulentas. Golpistas frequentemente utilizam táticas de persuasão para enganar suas vítimas. Portanto, é fundamental estar atento a ofertas que pareçam boas demais para serem verdade.
A operação da Polícia Civil serve como um alerta sobre os riscos de cair em golpes financeiros. A comunicação clara e a atenção nas transações financeiras são essenciais para prevenir fraudes.