Vasco acelera planejamento para 2026 após ficar fora da Libertadores
O planejamento do Vasco para 2026 entrou em fase decisiva após o clube ficar fora da Libertadores. Com o fim da Copa do Brasil, a diretoria vascaína agora acelera a montagem do elenco e pretende usar a base que terminou a temporada como pilar do próximo ano.
Diniz aponta janeiro como mês-chave
O técnico Fernando Diniz destacou que o mês de janeiro será fundamental para o sucesso do trabalho inicial da temporada.
“A gente tem uma base. Vamos conversar nos próximos dias de maneira detalhada, mas já temos um planejamento de como vai ser janeiro, que será o mais crucial nesse início”, afirmou após a final da Copa do Brasil.
Segundo a comissão técnica, o curto intervalo até o início do Brasileirão, previsto para o fim de janeiro, exige decisões rápidas.
Reforços serão pontuais
Diante das restrições financeiras, o planejamento do Vasco para 2026 prioriza contratações específicas. A diretoria avalia que o clube já fez um movimento relevante na última janela, quando trouxe nomes como Robert Renan, Carlos Cuesta e Andrés Gómez.
Mesmo assim, o entendimento interno é de que o elenco ainda precisa de ajustes.
Setores carentes e possíveis saídas
O Vasco busca reforços para zaga, lateral-esquerda, meio de campo e ataque. Ao mesmo tempo, a diretoria trabalha com uma lista de possíveis saídas.
Entre os nomes com futuro indefinido estão Mauricio Lemos, Paulinho, Sforza, Riquelme e Garré. O atacante Jean David já teve a rescisão confirmada.
A comissão técnica e a diretoria definirão em breve quem permanece e quem deixa o clube.
Manutenção da base é prioridade
Para Fernando Diniz, manter a espinha dorsal do time é o maior ganho possível para 2026.
“O maior ganho do time é a manutenção da base e depois repor pontualmente. O Vasco tem dificuldade financeira, todo mundo sabe. Vamos tentar ser assertivos, como fomos na última janela”, explicou.
Emprestados e desafio financeiro
Paralelamente, o clube acertou a permanência de Puma Rodríguez. A diretoria também trabalha para manter os titulares emprestados até o meio do ano: Cuesta, Robert Renan e Gómez.
O principal entrave é financeiro, já que a permanência definitiva exige compra dos direitos econômicos.



























