Estado do Rio de Janeiro

Petroleiros iniciam paralisações por reajuste salarial

Petroleiros iniciam paralisações por reajuste salarial

Foto: Ilustração

Sindicatos de petroleiros iniciam paralisações para pressionar a Petrobras nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). As principais reivindicações incluem reajuste real de 3% nos salários, reposição das perdas passadas de 3,8% e equiparação salarial entre a Petrobras e suas subsidiárias.

Assembleias rejeitaram segunda contraproposta da Petrobras, que oferecia 1% de ganho real e reposição da inflação, totalizando reajuste de 5,66%. Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) lideram as paralisações, que possuem diferentes formatos e duram de três a quatro horas.

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Refinarias, usinas termelétricas e subsidiárias da Petrobras serão afetadas, seguidas por unidades administrativas e bases de Exploração e Produção. Além das questões salariais, demandas incluem resgate do plano de saúde AMS e da previdência complementar Petros, transferências compulsórias e políticas de recomposição de efetivo.

Revisão de normas pela Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais é necessária para algumas demandas. Reuniões com técnicos têm ocorrido, mas envolvimento direto da ministra Esther Dweck é desejado.

Principal reivindicação é relacionada ao plano de saúde e suas taxas de custeio. Setor petrolífero acompanha negociações entre sindicatos e Petrobras devido ao impacto nas operações e no cenário energético do país.

 

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