Na mais recente investida contra os rebeldes huthis no Iêmen, uma ação conjunta dos Estados Unidos e Reino Unido ocorreu nesta quinta-feira (11), mas se apresentou como uma resposta defensiva. Dylan White, porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), elucidou que a motivação por trás desses ataques tinha a intenção de salvaguardar a liberdade de navegação em uma das vias marítimas mais cruciais do mundo.
Segundo relatos do porta-voz militar do movimento rebelde, Yahya Saree, pelo menos cinco pessoas perderam suas vidas e outras seis ficaram feridas como resultado das ações que ocorreram na noite de quinta-feira.
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Foi destacado por Saree que esses ataques contabilizaram um total de 73 bombardeios em inúmeras áreas, incluindo a capital Saná e Hodeida.
Desde o começo da guerra de Gaza, os huthis têm perpetrado um número cada vez maior de agressões na rota marítima vital do Mar Vermelho. Em resposta às provocações, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou de forma contundente que não hesitará em ordenar outras medidas com o intuito de proteger os Estados Unidos e o comércio internacional. Assim, fica claro que a situação no Iêmen permanece tensa, com consequências ainda incertas.