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Novos integrantes assumem identidade do “Mamonas Assassinas”

O grupo “Mamonas Assassinas” está de volta aos palcos, 27 anos após a tragédia aérea que abalou o país, em 02/03/1996, com a morte dos  cinco integrantes originais. Agora, com nova formação e uma turnê que promete ser irada! Se preparem, porque a baixaria está de volta!

 

Começando em Salvador, Bahia, neste fim de semana (20), eles ainda passarão por São Paulo (7/6), Santos (11/6), Rio de Janeiro (21/6), além de Portugal e Estados Unidos.

 

E olha só, os shows vão ter as músicas que a gente tanto ama, como “Pelados em Santos”, “Vira vira”, “Bois d’ont cry” e “1406”, além de figurinos e a “Brasília Amarela” original da época!

Foto: divulgação/Garagem 55 Mooca

 

 

Quem tá fazendo acontecer no palco são Ruy Brissac (Dinho/vocal), Beto Hinoto (Bento/guitarra), Rhener Freitas (Sérgio Reoli/bateria), Adriano Tunes (Samuel Reoli/baixo) e Nelson Bonfim (Júlio Rasec/teclados/percussão/vocal), homenageando os integrantes originais com muito talento e energia.

 

Então, bora curtir essa volta fenomenal dos Mamonas Assassinas!

Anos 1990

Pensa numa banda que era “doidera”! Os Mamonas Assassinas de Guarulhos foram a mistura perfeita de rock com sertanejo, heavy metal, pagode, vira e forró. Tudo isso com as performances mais irreverentes que você possa imaginar! Eles eram totalmente diferentes do rock alternativo que tocavam quando ainda se chamavam Utopia.

Fonte: Conteúdo restrito, https://pt.wikipedia.org/w/index.php?curid=2886524

A galera curtiu demais, mas a trajetória dos caras durou pouco. Em 1996, eles morreram num acidente aéreo que chocou o país inteiro. Que tristeza! Mas a música que deixaram é incrível. O único álbum gravado em estúdio foi o Mamonas Assassinas, que vendeu mais de 3 milhões de cópias no Brasil.

 

E adivinha só? Eles foram pioneiros no rock cômico no Brasil! A banda continua influenciando a música nacional e o álbum deles ainda está no top 10 dos mais vendidos no país. Um legado incrível, agora revivido em um novo tempo.

Mundo novo

 

No mundo do politicamente correto, é provável que o retorno da banda – ainda mais com nova formação – divida opiniões, inspire lacradores e ainda possa ser alvo de acusações de racismo, homofobia, xenofobia e machismo.

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